Xuxa grava vídeo e lembra filme antigo: ‘Querem me chamar de pedófila’
Xuxa gravou um vídeo respondendo a perguntas dos fãs na última quarta-feira, abriu o jogo sobre sua vida pessoal e entrou em polêmicas sobre uma fase de sua carreira. Um dos assuntos abordados foi a participação no filme “Amor Estranho Amor”, de 1982. Antes de entrar no assunto, a apresentadora opinava sobre educação infantil e agressão a crianças.
“Não gosta de mim, não tem problema. Ótimo, não quero que gostem de mim. Querem me chamar de garota de programa, querem me chamar de pedófila porque fiz um filme quando tinha 18 anos, chamem. Aliás, eu gostaria que todo mundo visse o filme, por favor. É muito bom. Querem me chamar de prostituta, chamem, mas existe uma lei chamada Menino Bernardo, que vocês vão ter de aceitar. E essa lei é clara, não pode usar violência contra criança”, declarou ela no vídeo em que, em outras sequências, tem Xuxa defendendo a Lei Menino Bernardo, que estabelece que não se deve usar violência contra crianças.
Entenda a polêmica
Xuxa Meneghel briga na justiça para que o Google retire todo o conteúdo de termos que associem seu nome e imagens do filme “Amor Estranho Amor” e seu nome à pedofilia. Segundo o jornal “O Globo”, a 19ª Câmara Cível do Rio de Janeiro negou, em maio deste ano, o recurso em que ela solicitava à gigante da internet que eliminasse expressões relacionadas ao tema.
Criação de Sasha vira assunto
No vídeo para os fãs, ao comentar sobre a criação de filhos, Xuxa lembrou a época em que trabalhava e conciliava a maternidade.
“Foi muito difícil deixar minha filha em casa sendo criada por outra pessoa (…) Ela foi bem mais criada na escola do que comigo. Eu até fiquei bastante chateada por isso. Mas eu tenho muito orgulho de dizer que hoje ela está nos Estados Unidos, tendo sido bem criada (…) Se vocês estão chateados que a minha filha está estudando nos Estados Unidos, num apartamento lindo, todo mobiliado para ela, digam aqui na minha cara. Se estão chateados que ela fala mais de uma língua, é linda, é saudável, fala aqui na minha cara. Agora não batam no filho de vocês.”