Diretor do Hospital se defende de polêmica e diz que a gestão será participativa

O diretor presidente da Fundação de Saúde e Assistência Social (Fusas) Esaú Silva, concedeu entrevista na manhã desta quarta-feira, 31, ao Jornalista Agenor Filho e falou sobre o novo modelo de gestão do Hospital Municipal de R. do Jacuípe.

De acordo com o Esaú, foi contratado o Instituto Vida de Solidariedade Social, para fazer a gestão complementar da unidade hospitalar, e o que o mesmo será responsável pela gestão, planejamento, operacionalização e execução das ações e serviços complementares de saúde em conjunto com FUSAS, conforme projeto básico de execução dos serviços.

“A contratação do instituto não se trata de uma concessão pública, e sim de gestão complementar, como é realizada em diversas unidades de saúde de urgência e emergência, tanto municipais, quanto estaduais”, disse.

O diretor explicou que os valores relacionados a este contrato estão baseados em um plano estratégico, visando as operações do hospital em sua capacidade máxima, trazendo um serviço de referência para toda região e principalmente para os nossos munícipes.

“Os valores previstos no contrato podem ser atingidos de maneira gradativa, com base na execução dos serviços. Não significa que no final será pago o total. O instituto terá que comprovar os gastos e justificar todo serviço que foi utilizado”, explica.

Indagado sobre a acusação do Instituto ser ligado ao Imodernizar, o qual ele foi diretor e hoje o irmão Jacó administra, Esaú se defendeu e disse que não tem nenhuma ligação com a entidade, e que o Imodernizar teria capacidade de fazer gestão, mas que não seria moral.

 

O diretor presidente da Fundação de Saúde e Assistência Social (Fusas) Esaú Silva, concedeu entrevista na manhã desta quarta-feira, 31, ao Jornalista Agenor Filho e falou sobre o novo modelo de gestão do Hospital Municipal de R. do Jacuípe.

De acordo com o Esaú, foi contratado o Instituto Vida de Solidariedade Social, para fazer a gestão complementar da unidade hospitalar, e o que o mesmo será responsável pela gestão, planejamento, operacionalização e execução das ações e serviços complementares de saúde em conjunto com FUSAS, conforme projeto básico de execução dos serviços.

 

“A contratação do instituto não se trata de uma concessão pública, e sim de gestão complementar, como é realizada em diversas unidades de saúde de urgência e emergência, tanto municipais, quanto estaduais”, disse.

 

O diretor-presidente da Fusas, Esaú Silva, explicou que os valores relacionados a este contrato estão baseados em um plano estratégico, visando as operações do hospital em sua capacidade máxima, trazendo um serviço de referência para toda região e principalmente para os nossos munícipes.

“Os valores previstos no contrato podem ser atingidos de maneira gradativa, com base na execução dos serviços. Não significa que no final será pago o total. O instituto terá que comprovar os gastos e justificar todo serviço que foi utilizado”, explica.

Indagado sobre a acusação do Instituto ser ligado ao Imodernizar, o qual ele foi diretor e hoje o irmão Jacó administra, Esaú se defendeu e disse que não tem nenhuma ligação com a entidade, e que o Imodernizar teria capacidade de fazer gestão, mas que não seria moral.

Esse disse ainda que o Instituo Vida de Solidariedade Social é uma Organização Social (OS) de Feira de Santana, que já atua na área de gestão da saúde. Um dos exemplos de eficácia e responsabilidade são as gestões de alguns leitos de UTI no Hospital Geral Clériston Andrade, referência em toda Bahia.

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