Equipes de resgate do Corpo de Bombeiros, além de agentes da Polícia Civil e moradores do povoado de Varzinha, na zona rural de Itiúba, no território do Sisal, seguem em busca do garoto Davi Lima Silva, de 11 anos, um mês após ele ter desaparecido. O menino sumiu no dia 28 de março, após ter saído da casa de uma tia em direção à residência da avó. Um inquérito policial também foi aberto para investigar o caso.
O delegado Felipe Neri, responsável pela 19ª Coordenadoria de Polícia do Interior/Senhor do Bonfim, explicou que não poderia informar detalhes sobre as investigações, mas policiais estão atuando constantemente para elucidar o caso. As informações são do G1/Bahia.
“Todos os esforços estão sendo utilizados pela Polícia Civil da Bahia para solução deste caso o mais rápido possível. Temos várias equipes trabalhando diuturnamente no caso, para que a solução venha o quanto antes. Não podemos antecipar qualquer linha de investigação para que não prejudique o resultado final dessa apuração”, disse o delegado.
Assim como a Polícia Civil, equipes do Corpo de Bombeiros também estão em busca de pistas sobre o garoto, mas ainda sem novas informações. O Tenente-Coronel Tarcísio Ribeiro, comandante da corporação na região, explicou inclusive que os trabalhos seguiram durante o período da Semana Santa.
Segundo ele, houve um realinhamento na operação, para continuarem a procura pelo garoto. O difícil acesso à região, porém, dificulta os trabalhos. “É muito difícil. Uma região serrana, [tem a] complexidade da mata. E, infelizmente, mesmo com a permanência do Corpo de Bombeiros, e emitindo relatório para o alto comando dos bombeiros, ainda não tivemos esse êxito que esperamos ter a qualquer momento”, explicou o oficial.
“Foram encontradas sandalinhas do garoto, pistas dos pés da criança, mas sem muita objetividade. Encontramos a sandália subindo a serra, pela intensidade das nossas ações, mas não se chegou a conclusão nenhuma, à respeito de poder encontrar a criança naquele local”. Mesmo com a complexidade, as buscas devem continuar. Além de brigadistas e policiais militares, foram utilizados um helicóptero do Grupamento Aéreo (Graer), drone e até cães farejadores. Familiares e amigos também somam à força-tarefa na procura do garoto Davi.
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